Nestes dias que antecedem o Natal de
Jesus estamos evidenciando pontos da doutrina apostólica que enaltecem a fé e a
confiança, tendo por objetivo o aprimoramento da devoção que sentimos pelo
Divino Mestre.
A Santa Vó Rosa – o Espírito
Consolador – sempre nos incentivou, orientando nossa conduta e nos mostrando a
realidade de uma vida saudável, também no sentido espiritual. Ela sempre dizia:
“Quem em Deus confiou nunca se enganou”.
Essa afirmação demonstra a segurança
na fé e é o indicativo para se obter a Graça Divina. A confiança, aliada à
prática eficiente do sentimento da fé, faz com que o ser humano alcance
estabilidade emocional e, conseqüentemente, adquire tranqüilidade e se torna um
vencedor.
Aliada a essa maneira correta de
procedimento está o conceito de reciprocidade ensinado por Jesus: “Amai a Deus sobre todas as cousas e tudo o mais vos será
acrescentado.” Recíproco quer dizer a troca de ações, que neste caso
citado vem a ser exatamente a expressão do verbo amar na forma irregular do
imperativo afirmativo, segundo o dicionário Houaiss de Língua Portuguesa.
Toda pessoa de bom senso entende
que, é impossível alcançar beneficio sem disponibilizar atitude, ou seja: o
verbo agir, na sua integra, é um componente que coopera para o desenvolvimento
da fé, sem a qual não se pode alcançar o que se espera... É o que diz a
doutrina apostólica: “...a fé é o firme fundamento
das cousas que se esperam e se não vêem..”.
A fé não é um objeto mas sim, um sentimento.
Um objeto material é visível. Um serviço, mesmo não sendo palpável, é visto
porque se traduz em algo feito. A fé, é o pensamento positivo elevado à
potência máxima de expectativa atingível. Note bem: expectativa atingível,
porque se a fé for mal conduzida irá degenerar a qualidade do sentimento e um
subproduto será formado: o fanatismo! Por causa dessa degeneração do sentimento
da fé, em muitos lugares do mundo, ocorre desajuste social e até conflitos
armados, entre facções fideístas... A fé mau conduzida gera fundamentalismo e
desequilíbrio sócio-cultural...
Por essa razão, na Igreja
Apostólica, somos orientados pelo Primaz, Irmão Aldo, a ter segurança na
prática da fé, para não nos tornarmos extremistas e fanáticos.
Muitas pessoas confundem a
disciplina apostólica com fanatismo mas se trata de um engano e explico por
que:
- Disciplina significa
organização e respeito
- Fanatismo é a conseqüência
de uma falsa fé ou zelo religioso obsessivo que pode levar a extremos de
intolerância
Disciplina é o conceito justo que
envolve a prática de atos e procedimentos estabelecidos por uma organização
seja ela institucional, comercial, governamental ou religiosa.
Eu não posso permanecer na empresa
onde trabalho, por exemplo, se não acatar o conceito de disciplina estabelecido
pela direção da mesma. Se houver desajuste o contrato de trabalho é rompido por
uma das partes. Assim também se dá com você, o senhor ou a senhora: mesmo que a
empresa seja de sua propriedade, se não houver disciplina, seus funcionários
irão atuar de forma desorganizada e a produção do negócio será prejudicada...
A Igreja Apostólica, como entidade
religiosa cujo objetivo não é lucro monetário nem produção e negócios, todavia,
tem disciplina e organização. Porque sem disciplina não há salvação. Como
adeptos da doutrina apostólica, acreditamos no Espírito Consolador – a Santa Vó
Rosa e aceitamos a Direção do Primaz Aldo Bertoni que
determina a aplicação da disciplina implantada por Jesus, junto com a Santa Vó
Rosa lá no inicio da restauração da Igreja, nos anos 50 e 60 do século passado.
Você jovem – moço e moça – também os
meninos e meninas de 8, 9 anos para cima, precisam estar cientes que a
disciplina é um processo evolutivo, que custou muito esforço da parte da Santa
Vó Rosa porque no começo havia muita resistência por parte de alguns que não
queriam se adequar aos ensinos dela. Com paciência e muita fé em Jesus, a Santa
Vó Rosa transmitia segurança e não desanimava nunca. Assim, passados muitos e
muitos anos, não é justo que as pessoas interpretem como fanatismo essa
disciplina. Não se trata de uma prática ilícita, muito pelo contrário: a
disciplina faz com que o apostólico, a apostólica, seja coerente com a doutrina
que diz seguir. Não se pode dizer que se faz pão sem usar os ingredientes
apropriados. Poderá ser fabricado um produto com nome de pão mas, não será
aceito como pão...Assim é a fé: os ingredientes necessários para se obter os
frutos da fé, devem ser equilibrados para que sejam alcançados os objetivos
esperados.
O Primaz, Irmão Aldo,
nos tem ajudado muito e procura de toda maneira conscientizar as pessoas para
que não exagerem no uso da fé. Crer é bom e faz bem. Exagerar é fixar o
pensamento de forma descontrolada como muitos fazem e acabam trocando o sentido
da ordem dos fatores, que neste caso, não é matemático, é espiritual.
Sabemos que Deus é soberano. Cremos
nEle, em Jesus, no Divino Espírito Santo, em Maria Santíssima. Cremos
na Santa Vó Rosa
e no Irmão Aldo e o consideramos um Santo de Deus entre nós... todavia, se a fé
for mau conduzida iremos imaginar que eles são obrigados a suprir nossas
necessidades, quando na verdade, nós é que temos que fazer por merecer... Deus
e seus santos não nos devem obrigação alguma. Nós é que devemos a eles e temos
que nos submeter ao querer deles...
Jesus em seus ensinos, certa vez
enfatizou: “Vós
sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando.” E outra vez disse: “Quem se constitui amigo do mundo, se constitui inimigo
de Deus”.
O mundo a que Ele se refere não é o
mundo físico e constituído de nações. O mundo, na doutrina, é a influência
negativa que caracteriza a indisciplina, o despudor, o desrespeito, a falsa
modéstia, a ignorância dos preceitos de Deus... a imoralidade, a ganância... enfim:
tudo aquilo que depõe contra o ideal divino descrito por Jesus em sua doutrina,
mesmo que tenha uma aparência inofensiva, porém corrompe os bons costumes e
ínsita a violência e a depravação, é ilegal perante Deus. Então, ser
coniventes, parceiros, companheiros de hábitos de natureza duvidosa, é ser
amigo do mundo e isso impede uma amizade com Jesus e com Deus.
Nós estamos bem próximos do Natal,
por isso é bom fazer uma auto-análise e refletir: estou sendo amigo do mundo ou
de Jesus? Estou bem com a Santa Vó Rosa e com o Irmão Aldo ou estou perto deles
aparentemente, e meu coração está distante? É um questionamento intimo que pode
reconduzir sua pessoa ao bom caminho e quem sabe, lhe trazer uma segurança
maior no exercício de sua fé !?...
Lembre-se da oração que Jesus fez,
conforme São João – Apóstolo - registrou:
“...Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu
te conheci, e estes conheceram que me enviaste a mim. E eu lhes fiz conhecer o
teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado
esteja neles, e eu neles esteja.”
Pense nisso prezado internauta, que
o Natal seja para você, o senhor ou a senhora, um renascer de esperanças e que
Jesus, a Santa Vó Rosa, Maria Santíssima e o Irmão Aldo lhe abençoem
grandemente.
Seja feliz e até nosso próximo
encontro....
Texto extraído do antigo site apostólico, hoje, inativo: http://www.apostolicaonline.org/segurancanafe.html
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