Estimado(a) irmão(ã).
A vida pode ser mais leve. Sabe aquela coisa de que "acho que fulano está com raiva de mim", simplesmente porque você passou por ele estendeu a mão para o cumprimentar e ele não o cumprimentou ou falou com ele e ele não o respondeu. Pois é. Após isso, para, pensa e diz a si mesmo: "Deixa! Também não falo mais com essa pessoa!". Isso parece ser bem comum entre nós. Parece ser tão automático que nem nos damos conta disso. Todavia, podemos estar equivocados ou precipitados em julgar sem saber a realidade - estamos apenas imaginando ou julgando pelo que os nossos olhos veem, e os nossos olhos às vezes nos enganam. Deste modo, que tal em um outro momento procurarmos a pessoa que não nos cumprimentou e ouvi-la? - parece não ser nada fácil, mas tente. Daí, quando para ouvi-la, você conta que não se sentiu bem com uma situação e pergunta por qual motivo ela não o cumprimentou - você imagina até a resposta (uma possível desculpa ou simplesmente o silêncio). Porém, ela conta que não a cumprimentou pelo fato de naquele dia havia perdido uma pessoa muito querida e, por este motivo, estava tão mobilizada, triste ou abatida que nem percebeu você tentando cumprimentá-la.
Depois disso você (em sua mente) diz: "Nossa. Olha só. Julguei mal essa pessoa. Não era nada daquilo que eu imaginava". Por isso, NÃO SUPONHA, NÃO IMAGINE, PERGUNTE, FALE DIRETAMENTE, como pessoa madura, com a própria pessoa. Mantenha contato ocular direto (olhando nos olhos da pessoa), postura ereta, tom de voz suave, em um lugar reservado (conversas ou promessas em lugares muito movimentados podem se perder no vento). Só saberemos algo se perguntarmos sobre!
Viu! Nem sempre o óbvio é o verdadeiro. Converse e compreenda. Conversando a gente se entende.
Um abraço caloroso
Fraternalmente,
Psicólogo e Professor Mychael Douglas
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