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Mais um presente que dedico ao Santo Primaz que tanto me ajudou.
Trechos do livro:
UM SUSTO TREMENDO
O importante
não é que fizeram de nós, mas o que fazemos daquilo que fazem de nós.
Jean-Paul Sartre
João Antero: “Depois
de adulto, lá na minha colocação chamada Olho d’água no Seringal Santana, eu e
o meu companheiro vimos uma coisa esquisita: um homem saindo de dentro do mato
com um paneiro nas costas, seis meninos arreboqui
e uma mulher bonita. Era de cortar o coração ver aquelas crianças comendo de
tudo que encontravam pelo chão. À noite, fizemos uma pequena investigação sobre
aquele homem ter aparecido do nada com sua família. Então ele disse: ‘Não sou
de confusão! Foi uma compra que fiz. Foi tanta ameaça, que fugi da colocação!’.
Daí, então, nós o aconselhamos para voltar e pagar a sua dívida, mas ele não
quis. Preferiu fugir porque era matêru
e não se perdia em lugar nenhum”.
Imagine você andando
sozinho sem nenhum companheiro na floresta, estando rodeado de animais que não
conhece e sem alguém para lhe socorrer, enfrentando doenças, perdas de entes
queridos e feras diversas ao seu redor. Será que nessa situação você não se
angustiaria? Choraria? Paralisaria ou mobilizaria? “E ainda tem gente que diz que morar na Amazônia é uma bênção!” Digo
Amazônia me referindo à mata bruta, sem energia, sem médico, sem remédio, sem
nada civilizado. Eu, por experiência própria, e observando o meu pai, meu avô e
outros conhecidos, digo que morar no meio do mato não é fácil. É uma vida dura,
difícil e de poucas oportunidades. E quase sempre, quem saiu do seringal não
quer mais voltar pra lá. E ainda dizem: “ai meu Deus, como era bom!”. Eu disse
comigo: “Se for pra eu continuar cortando seringa eu prefiro pedir esmola!”,
afirma o senhor João Antero.
Sinta-se convidado a
se manter estático do modo como está, sem mover um dedo sequer, apenas respire
e leia! É provável que após alguns segundos se inquiete à estaticidade. Foi assim que provavelmente o senhor João se sentiu
diante da imensidão da floresta. O novo o angustiou.
A gratidão
A gratidão é o senso
de felicidade e satisfação em resposta ao recebimento de um presente, seja um
benefício tangível (por exemplo, um presente ou um favor) dado por alguém ou um
acontecimento fortuito (p. ex, um dia lindo) (DICIONÁRIO DE PSICOLOGIA DA APA,
2010, p. 455). Esse senso de reconhecimento está presente nas palavras de Maria
Bernadete, quando afirma: “Eu agradeço, meu Deus, muito à Nossa Senhora, à
Santa Vó Rosa, ao Santo Irmão Aldo, à Jesus e a Deus por ter me dado saúde
(...). A gente tem que ser grato a quem nos ajuda”.
Mychael Douglas:
“‘Bença’ vó”. E a vó Maria sempre responde: “Deus te abençoe. Deus te dê muita
saúde. Deus te dê muita riqueza e muita felicidade (...). Manda lembrança pra
tua mãe, teu pai e tua irmã!”.
Caso queiram adquirir um exemplar, basta entrar em contato com Mychael Douglas, autor do livro, através do e-mail: mychael.douglas1991@hotmail.com para que o seu livro seja enviado pelos correios.
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