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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

TER FÉ É CRER SEM DUVIDAR.

Prezados irmãos, eu estou na Igreja desde 1982, fui como regente, responsável por uma viagem a outra congregação baiana, em Côcos, outra filial de gente humilde, simples, mas de um coração explendoroso. Desde o início eu ajudei no sentido de abrir a reunião e isso me ligou muito a eles, com amor, ao Irmão Zé Nunes, Irmã Nila, Meire Souza, Claudiane, Irlan e Flávio, e tantos outros com irmã Ana, Natália, e outras pessoas fantásticas. Depois de Inaugurado o salão, pedí ao Primaz que nos deixasse ( Filial de Francisco Sá, oito coristas), fazer uma festa de Natal e Ano Novo pra eles, pois fiquei imaginando o quanto seria bom para eles, e muitos novos na fé, ouvirem nossos hinos e corinhos ao vivo. E com toda humildade e falta de recursos, tivemos a coragem de viajar mais de 400 km, 160 de terra, mas confiantes, decidimos cumprir nossa missão. Saímos às 3 da manhã, em um Fiat uno mille, e um Opala 84, levamos ainda dois irmão de Januária de forma que no Uno viajaram 5 pessoas e oito no Opala. Na saída começou uma chuva torrencial, muito forte e o primeiro trecho até Itacarambí, foi sem grandes transtornos, daí em diante, era estrada de terra e sob muita chuva. è difícil explicar para os irmãos as dificuldades que tivemos nos primeiros 6o km, até a cidade de Manga, imaginem um uno, motor fraco, a irmã que conduzia ainda não tinha experiência com barro, e um opala na lama é inviável, teve momentos que ela girava 360 graus, uma volta completa, mas de forma surpreendente vencemos o primeiro trecho. Ao chegarmos em Manga, restavam 100 km, e preocupava-nos o fato de vermos as pick ups, tração total, vindo atravessando na lama da estrada que teríamos que enfrentar, e nos aconselhavam a não seguir. Conversamos e ninguém queria desistir, cheios de barro, cansados, mas determinados. Ligamos na sede, e logo depois a chuva parou, ligamos pra Côcos e os Irmãos estavam firmes nos aguardamos, avisamos das condições e eles nos falaram que iriam orar por nós, unidos pela fé, mas de uma forma que nunca havia visto, entramos no lamaçal, e só um profissional do volante poderia explicar nossa odisséia. Logo batí com o opala numa pedra que empenou a direção, rasgou a lata por baixo, deslocando o banco do passageiro ( esse opala era relíquia, escolhida a deo), mas falei pra Santa Vó: era meu, agora é da Senhora, e a partir desse momento, minhas dificuldades aumentaram pois o carro não fazia uma curva normal, não conseguia virar uma esquina, e desalinhado consumiu mesmo na terra e cascalho, os dois pneus dianteiros, furando também o pneu traseiro numa pedra, fui comprando pneus pela estrada, num total de 10 pneus ida e volta, com enorme dificuldade, chegamos lá as 3 da tarde, 12 horas de viagem. Mas ao vermos o semblante dos irmãos, a alegria com nossa visita, esquecemos fome, cansaço, e começamos a cantar corinhos, do número dois em sequência, cantamos até 158, sempre unidos. 3 horas cantando sem parar, eles não conheciam os corinhos, e nós queríamos que eles ouvissem essas canções maravilhosas. Um fato foi intrigante e aumentou nossas dificuldades, ao ligarmos nossos equipamentos, esquecemos que na Bahia é 220v, e Minas 127, queimou tudo. Caixas, teclados, amplificador, ficamos sem nada, com violão sem caixa, acordeon e Graças a Deus tínhamos levado um teclado reserva, ligado á pilhas, e começamos a Festa às 6 e meia da tarde, paramos 11 da noite, numa força que só Deus pode explicar. Cantávamos na absoluta certeza que não estávamos sozinhos, sem instrumentos, sem microfones, não era possível chamar tanto a atençaõ como ocorreu, e ninguém reclamava, ninguém cansava, depois ficamos sabendo que cantaram conosco muitos Anjos da Glória de Deus, houve alí tantos, tantos milagres que é impossível relatar tão brevemente, tem o milagre da irmão Nila ( dona da casa e Diaconisa) que foi curada 2 dias antes, eu sou extremamente alérgico a quaisquer produtos de origem suína, e foi surpresa para todos nós o fato de terem usado banha em tudo eu comí e nada, nada sentí ( pra se ter uma idéia, até hoje, se comer qualquer coisa coisa com banha, sou levado ao hospital com tonturas e pressão muito alta), os instrumentos queimados ficaram guardados por vários meses, pois testamos depois e não funcionavam, mas 6 meses depois, meu filho teve a curiosidade de ligar de novo e pra nossa surpresa, sem nenhum contato de qualquer pessoa, voltaram a funcionar, pra muitos de forma inexplicável e nunca mais deram problema, funcionam até hoje 9 anos depois. Nosso retorno foi um tormento pois além da direção desalinhada, falta de pneus, ainda furou o cárter o óleo vazou todo, mas surgiu na estrada um senho que parou o carro e ME DEU um balde de 5 litros de óleo, assim cheguei em Manga, onde novamente sentimos a providência Divina, pois uma pessoa ao me ver parar, perguntou o que era, expliquei, e ele falou, eu sei fazer uma cola que resolve isso aí e fica baratinho. Demorou menos de uma hora a solução do problema, pois de outra forma teria que retirar fora o motor e só no outro dia ficaria pronto. E a maior manifestação do poder da Santa Vó e do Primaz se deu novamente em nossas vidas pois, durante todo o tempo que estávamos na terra, na lama, desde o momento que ligamos na sede no dia anterior, não choveu. Depois que chegamos no asfalto, o tempo fechou, choveu demais ao nosso redor, mas nosso caminho foi livre por 300km, ao entramos em casa 12 horas depois, a meia noite, quando fechamos a porta, 5 segundos depois choveu torrencialmente até amanhecer o dia. Teria mais a contar, mas o tempo é pouco. Mas quem quiser falar comigo, meu nome é Paulo Jorge Martins Cardoso, de Montes Claros, MG.

2 comentários:

  1. me emoncionei lendo,eh mto lindo e gratificante os esforços que mtos irmãos(ãs) fazem em prol de nossa igreja e são ricamente reconpensados.

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  2. Quem crê de coração não tem medo de nada e a nossa Santa Vó rosa sempre ajuda e assim vai angariando recursos plenos para demonstrar sempre seu amor à Igreja.

    E vamos em frente sempre avançando com intuito de vencer.

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